segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Olhando para cima


23 de dezembro de 2011

Por João Bosco Leal

De uma amiga recebi um e-mail retratando um falcão, um morcego e um zangão em situações parecidas.


O falcão havia sido colocado em um cercado de tela com o diâmetro de um metro quadrado onde, apesar da parte superior ser totalmente aberta, ele se tornara prisioneiro, simplesmente por estar acostumado a dar uma pequena corrida em terra antes de alçar vôo. Sem o espaço para sua corrida, permanecia prisioneiro de uma cela sem teto, sem ao menos tentar bater suas asas e voar.


O morcego, famoso por suas habilidades e agilidades no ar, acostumado a se lançar em vôo para baixo, quando colocado em um piso totalmente nivelado não consegue sair, andando de forma confusa, procurando alguma pequena elevação de onde possa se lançar ao vôo, sem sequer experimentar jogar-se para cima e bater suas asas.

O zangão colocado em um pote com a tampa aberta lá permanecerá até sua morte, totalmente destruído, por persistir na tentativa de sair pelas laterais próximas ao fundo, onde não há saída, jogando-se contra as paredes do vidro sem buscar a saída pelo alto


Existem pessoas que se comportam como o falcão, o morcego e o zangão, atirando-se contra obstáculos sem buscar outras possíveis saídas para seus problemas.


E mesmo quando nenhuma saída é encontrada, são incapazes de olhar para uma que sempre existiu, existe e existirá, aquela que está acima de tudo e de todos. Olhe para cima certamente a encontrará.


Imagino um pai, de qualquer raça, origem, posição social, financeira, cultura e educação. Ele é incapaz de impor a seu filho uma carga maior do que a que ele poderá suportar. Assim penso do meu, o mesmo de todos.


Depois de muitas outras já realizadas e comemorando a cura de um câncer, adquiri uma motocicleta nova, da marca e modelo sonhada durante anos e com amigos parti para uma nova viajem a um país vizinho.


Tudo estava perfeito, tranquilo, até que na volta, a poucos quilômetros de chegar ao Brasil, um bêbado estacionado com seu veículo às margens da rodovia resolveu fazer o contorno, exatamente no momento em que ia passar por ele.


A pancada nem cheguei a ver, ou se vi não me lembro, mas sei que metade do fígado foi perdido no impacto, fiquei doze dias em coma, passei por treze cirurgias num espaço de duzentos e oitenta dias e permaneci vinte e seis meses entre cama, cadeira der rodas, andador e muletas.


Em nenhum momento após estar lúcido, alguém me viu reclamar de algo, uma dor, nada. Não era necessário e de nada adiantaria, não poderiam me ajudar e eu já sabia que a batalha seria vencida, pois se aquilo me ocorria era porque tinha capacidade de suportar.


Era a resposta que dava a todos os amigos e amigas que me perguntavam sobre dores, como suportava sem nada reclamar ou estava sempre pronto para qualquer nova intervenção cirúrgica que os médicos julgassem necessária.


Esse é o motivo que me faz levar com tranquilidade todas as dificuldades colocadas em meu caminho. Sei que vencerei.


Apesar de haver perdido meu pai biológico ainda com doze anos, meu pai celestial, o de todos, sempre mostrou ter por nós um amor muito maior do que recebido pelos que possuem o seu na terra e se os terrenos querem bem aos filhos, imagine ÊLE.


Aprendi que sou capaz de superar todas as dificuldades, simplesmente olhando para cima. Lá, à distância de uma simples oração, está QUEM sabe que sou capaz.


MATÉRIA ENVIADA PELO AUTOR, PARA PUBLICAÇÃO, SOB SUA RESPONSABILIDADE – VEJA-A NO SEU SITE, CLICANDO AQUI.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

UMA HIPÓTESE POSSÍVEL DE COMO SURGIU A LENDA DE HIRAM ABIFF



Luiz Carlos Nogueira



Segundo a lenda maçônica, Hiram Abiff (Hiram que em hebreu significa “nobre”, “real”, e Abiff que em francês arcaico significa “perdido”, daí o Rei Perdido) teria sido o mestre construtor do Templo de Salomão. Os Maçons esclarecidos embora aceitem a referida lenda, sabem que não há registros históricos sobre o envolvimento desse personagem na criação do Templo de Salomão, pois, as informações que existem até mesmo no Livro dos Reis, na Bíblia, são mínimas.

Pesquisadores maçônicos sérios (Chistopher Knight e Robert Lomas, autores do livro A Chave de Hiram: Faraós, Franco-Maçons e a Descoberta dos Manuscritos Secretos de Jesus, traduzido por José Rodrigues Trindade para a Editora Landmark, São Paulo, 2002), fizeram uma constatação, apresentando uma hipótese possível, de que a Lenda de Hiram foi uma adaptação da história do Rei Egípcio Seqenenre Tao II.

Relatam os autores que chegaram ao ponto mais baixo da história do Egito, no fim da Média Idade do Bronze, em torno do terceiro milênio a.C. , quando os estrangeiros do deserto espalhados por todo o território, sustentando-se pelos roubos para manter a vida de estilo relaxado das pessoas, sendo que cada qual cuidava de si próprio no tocante à segurança que o Estado não lhes proporcionava. Naquele momento histórico os Hicsos (chamados príncipes do deserto, segundo a expressão egípcia “hikhau-khoswet”) se infiltraram aos poucos na sociedade egípcia e foram se fortalecendo por um longo tempo, até que puderam forçar o controle sobre Duas Terras. Eles incendiaram várias cidades que lhes resistiam, destruindo templos e saqueando por completo a capital egípcia Mênfis no ano de 1.720. Como os hicsos não eram devotos de Ma’at foram cruéis com os que lhes causavam empecilhos, porém após se estabelecerem não se tornaram opressores granjeando, assim, a colaboração das autoridades egípcias.

Não obstante os egípcios tivessem perdido o controle da capital (Mênfis), elementos da verdadeira monarquia egípcia continuaram a existir no Alto Egito, na cidade de Tebas. Os tebanos reconheciam a soberania dos seus dominadores asiáticos, porém conviviam com eles dentro dos parâmetros do respeito mútuo e, por isso, os reis hicsos foram absorvendo gradativamente a cultura egípcia e suas práticas religiosas, surgindo assim um problema político-teológico.

Os invasores começaram a desejar possuir também o poder espiritual, tal como aconteceu de o rei hicso chamado Khyan, que assumiu o nome real egípcio de “Ser-user-em-re”, bem como os títulos de “O Bom Deus” e “Filho de Rá”, e adicionalmente, criou para si mesmo o nome de Horus “Abarcador-das-Regiões”, titulo esse que sugeria a dominação mundial, para o ultraje do povo egípcio.

Ocorre que o processo de feitura dos reis egípcios, que tornava o novo Horus não desafiável, excluía os futuros reis hicsos desse louvor exclusivo. Portanto, o rei hicso não podia simplesmente mudar de nome e se autodenominar Horus, sem passar pelo processo de iniciação secreta conhecida apenas pelos reis do Egito e seu grupo interno.

Como os hicsos já eram da 3ª e 4ª gerações nascidas no Egito, era bem possível que se achassem com o direito de possuir o segredo de Horus. Assim é que Chistopher um dos dois pesquisadores maçônicos, começou a perceber que a Lenda de Hiram Abiff poderia ter-se iniciado com a batalha entre o rei Seqenenre Tao II e o rei hicso Apepi I, que tomou o nome real egípcio de A-user-re (que significa o Grande e Poderoso como Rá), além de assumir o título de “Rei do Alto e Baixo Egito, Filho de Rá”.

Cris descobriu também, que por volta do trigésimo quarto ano de reinado de Apophis, ele havia instado ao rei de Tebas para que lhe revelasse todos os segredos de Osíris, para que ele pudesse alcançar a vida eterna, que dizia ser seu direito por ser o rei das Duas Terras. Mas Seqenenre Tao II era jovem e vigoroso e que, aliás, se considerava o verdadeiro Horus, considerou que não era prudente partilhar seus direitos de nascimento com quem quer que fosse, quanto mais a esse asiático horrivelmente feio e ambicioso, que usava o nome da “serpente das trevas”. É evidente que essa recusa gerou um clima de grande tensão entre os dois, sendo que o rei Apophis começou a usar seu poder contra o jovem Seqenenre de todas as forma possíveis e imagináveis, já que aquele já detinha o poder de Estado, mas não tinha o segredo da ressurreição em vida e a benção dos deuses. Portanto, Apophis, teria decidido que para extrair os segredos quem ambicionava, decretando a morte do rei de Tebas, Seqenenre Tao II.

Eis um trecho transcrito do livro citado, para finalizar o que poderia ter dado origem à Lenda de Hiram Abiff:

O Assassinato de Hiram Abiff

O rei Seqenenre estava em meio a uma grande batalha mental com Apophis, a força das antigas trevas materializada como um rei hicso no Baixo Egito, e ele precisava de todo o poder do deus-sol Amon-Rá para tornar-se vitorioso. Todos os dias ele deixava o palácio real de Malkata para visitar o Templo de Amon-Rá na hora do meio-dia, quando o sol estava em seu meridiano e um homem não projetava praticamente nenhuma sombra, nenhuma nódoa de escuridão, no solo. Com o sol em seu zênite o poder de Rá estava em seu ponto máximo e o da serpente das trevas, Apophis, em seu ponto mínimo. Essa declaração - "enquanto nosso Mestre Hiram Abiff se recolhia para prestar suas homenagens ao Mais Alto, como era seu costume, sendo a hora do meio-dia" - vem do ritual do 3° Grau, como já explicamos no Capítulo Um, em que é um comentário sem explicação prévia. Mas agora, no contexto de Seqenenre, fez sentido pela primeira vez.

Eis nossa reconstrução dos eventos. Determinado dia, sem que Seqenenre disso tivesse conhecimento, conspiradores enviados por Apophis já haviam tentado extrair os segredos de Osíris dos dois sacerdotes mais graduados e, tendo falhado em seus intentos, os haviam matado. Estavam aterrorizados pelo que agora teriam que fazer, enquanto esperavam pelo próprio rei, cada um deles em uma saída diferente do Templo. Assim que Seqenenre terminou suas preces ele se dirigiu para a porta do sul onde foi abordado pelo primeiro dos três homens, que lhe exigiu os segredos de Osíris. Ele ficou firme e enfrentou a todos. A cerimônia do 3° Grau maçônico relata o que aconteceu nesse dia há três mil e quinhentos anos no Templo em Tebas. Para que a comparação se torne mais perfeita mudamos os nomes originais para os nomes egípcios:

... terminadas suas orações, preparou-se para sair pela Porta do Sul, onde foi abordado pelo primeiro desses rufiões que, na falta de melhor arma, havia se armado com uma régua, e de maneira ameaçadora exigiu de nosso Mestre, Seqenenre, os verdadeiros segredos de Osíris, avisando-o de que a morte seria a conseqüência de sua recusa: mas fiel à sua obrigação este replicou que esses segredos eram conhecidos apenas por três homens em todo o mundo, e que sem o consentimento dos outros dois ele não poderia e nem efetivamente os divulgaria... E que falando por si mesmo, preferia sofrer a morte a trair a sagrada confiança nele depositada.

Essa resposta não sendo satisfatória, o rufião deu um forte golpe na cabeça de nosso Mestre, mas abalado por sua postura firme, apenas conseguiu acertar-lhe a têmpora direita, ainda assim com força suficiente para que ele se abalasse e caísse ao chão sobre o joelho esquerdo.

Recobrando-se dessa situação, ele correu para o pomo do Oeste, onde foi oposto pelo segundo rufião, a quem respondeu como antes, ainda com firmeza não diminuída quando o rufião, que estava armado com um nível aplicou-lhe um violento golpe na têmpora esquerda que o fez cair ao solo sobre seu joelho direito.

Percebendo que todas as chances de escapar por esses dois portões estavam cortadas, nosso Mestre cambaleou, fraco e sangrando, até a porta do Leste onde o terceiro rufião estava colocado e que, recebendo uma resposta idêntica às suas insolentes exigências pois nosso Mestre permaneceu fiel à sua obrigação mesmo em seu momento mais difícil - deu-lhe um violento golpe no centro da testa com um pesado maço de pedra, que o deixou sem vida a seus pés.

Os segredos da feitura dos reis egípcios morreu com Seqenenre, o homem que chamamos de Hiram Abiff, "o rei que foi perdido".

Estávamos sentindo que já tínhamos o mais provável candidato para nosso Mestre maçônico e começamos a pesquisar mais profundamente sobre o que se sabe sobre esse homem. Ficamos tremendamente impressionados quando lemos pela primeira vez os detalhes da múmia de Seqenenre - com os incríveis fatos dos ferimentos de Seqenenre detalhadamente descritos:

Quando em Julho de 1881 Emil Brugsch descobriu a múmia do Faraó Ramsés II, no mesmo nicho estava outro corpo real, pelo menos 300 anos mais velho que o de Ramsés, sendo isso perceptível pelo odor pútrido que exalava. De acordo com as marcas esse era o corpo de Seqenenre Tao, um dos senhores nativos do Egito forçados a viver no extremo sul em Tebas durante o período dos hicsos, e como era patente até para os olhos menos treinados, Seqenenre havia encontrado um fim violento. O centro de sua testa havia sido afundado... outro golpe havia fraturado a órbita de seu olho direito, o lado direito de seu maxilar e seu nariz. Um terceiro golpe havia sido dado atrás de sua orelha esquerda, quebrando o mastóide até a primeira vértebra do pescoço. Era aparente que em vida tinha sido jovem alto e elegante com cabelos negros encaracolados, mas a expressão fixa em sua face mostrava que havia morrido em agonia. Após a morte parece não ter sido bem cuidado, pois seu corpo tem todos os sinais de haver sido abandonado por algum tempo antes da mumificação, donde o odor pútrido e os sinais de decomposição inicial. Registros egípcios são silenciosos quanto à morte de Seqenenre, mas quase certamente foi pelas mãos dos hicsos/canaanitas.

O impossível havia acontecido. Havíamos identificado Hiram Abiff e, além disso, seu corpo ainda existe.

Os ferimentos combinam perfeitamente. Um cruel golpe que lhe quebrou os ossos em toda a extensão do lado direito de sua face: ele certamente teria tonteado e caído de joelhos com um golpe desses. Sendo jovem, alto e encorpado pôs-se de pé da forma como os homens fortes o fazem quando em momentos de necessidade, mas encontrou outro atacante que feriu o lado esquerdo de sua cabeça, novamente quebrando-lhe os ossos. Muito enfraquecido e próximo ao colapso ele ainda tentou retomar suas forças, mas o último e letal golpe acertou exatamente o centro de sua testa, matando-o instantaneamente. Outra inscrição que encontramos descreve claramente esses ferimentos:

Os terríveis ferimentos no crânio de Seqenenre foram causados por pelo menos duas pessoas atacando-o com uma adaga, um machado, uma lança e possivelmente um maço.

Foram necessários muitos dias para que nossa excitação voltasse a níveis suportáveis para nos permitir pensar em avançar em nossas investigações, e quando isso aconteceu, fizemos uma revisão do que já tínhamos. Os instrumentos sugeridos como armas do crime recordavam a lenda maçônica na qual Hiram é atacado com uma variedade de ferramentas de construção, incluindo um pesado malho que certamente produziria ferimentos similares aos de um maço. A descrição prévia dos sinais de decadência de seu corpo mostra que os embalsamadores reais não receberam o corpo senão depois de algum tempo de sua morte, o que nos trouxe à mente as circunstâncias descritas no 3° Grau maçônico relativas ao corpo de Hiram Abiff, desaparecido após o assassinato:

Com seus temores naturalmente ampliados pela segurança de seu artista principal, ele selecionou quinze fiéis Companheiros, e lhes ordenou que fizessem diligentes buscas pela pessoa de nosso Mestre, certificando de que ainda estivesse vivo, ou de que tivesse sofrido na tentativa de extrair-lhe os segredos de seu exaltado grau.

Um dia certo tendo sido determinado para seu retomo a Jerusalém, organizaram-se em três Lojas de Companheiros e partiram pelas três saídas do Templo. Muitos dias foram gastos em infrutíferas buscas: na verdade um dos grupos retomou sem ter feito nenhuma descoberta importante. O segundo grupo foi mais afortunado, pois na tarde de um certo dia, após haver sofrido as maiores privações e fadigas pessoais, um dos Irmãos que havia se colocado em postura reclinada, para ajudar-se a erguer, segurou-se em uma moita que nascia ali perto a qual, para sua surpresa, saiu com facilidade do solo: examinando-a mais de perto, descobriu que a terra havia sido recentemente revolvida: e, portanto, chamou a seus companheiros, e com seus esforços unidos reabriram essa cova e encontraram o corpo de nosso Mestre recentemente enterrado. Cobriram-no outra vez com todo o respeito e reverência, e para marcar o lugar, enfiaram um ramo de acácia sobre a cova, apressando-se então para Jerusalém para dar as aflitivas notícias ao rei Salomão.

Quando as primeiras emoções de tristeza do rei haviam diminuído, ele lhes ordenou que retomassem e erguessem nosso Mestre para um sepulcro que estivesse de acordo com sua posição e talentos: ao mesmo tempo informando-lhes que por sua morte inesperada os segredos dos Mestres Maçons estavam perdidos. Portanto, ordenou-lhes que ficassem particularmente atentos a quaisquer sinais ou palavras que ocorressem, enquanto pagavam esse último e triste tributo de respeito ao mérito do morto.

Tiremos Hiram Abiff do tempo do rei Salomão e tudo o mais faz sentido. Estávamos também muito interessados em descobrir se o corpo do rei Seqenenre era o único corpo de rei conhecido do Antigo Egito que exibia sinais de morte violenta.

Portanto tínhamos agora a história de um homem morto por três golpes enquanto protegia os segredos reais egípcios dos invasores hicsos. Mas e sobre a ressurreição? Seqenenre obviamente não havia ressuscitado, já que seu corpo está no Museu do Cairo, portanto, nossa história ainda não estava completa. Decidimos, então, examinar nosso ritual maçônico....

Informação que poderá lhe interessar:

Acesse o site da Universidade de Bradford, através do link abaixo, onde você poderá encontrar mais informações sobre rituais maçônicos. As pesquisas são conduzidas pelos maçons: Christopher Knight (que é formado em publicidade e desenho gráfico - atualmente é presidente de uma agência de marketing) e Roberto Lomas (que é engenheiro eletricista e pesquisador no campo da física dos estados sólidos - atualmente leciona, pois é professor no Centro de Administração da Universidade de Bradford). Você poderá copiar o link indicado e depois colá-lo no campo de busca do Google. Ao pesquisar isto fará com o Google liste esse endereço, onde você poderá clicar em traduzir.