domingo, 28 de agosto de 2011

As intenções frágeis, irresponsáveis e doentias - Prof. Hélio Arakaki


de Hélio Arakaki muryokan@gmail.com
para Hélio Arakaki
cco nogueirablog@gmail.com
data 26 de agosto de 2011 11:43
assunto PÍLULAS PARA A ALMA - 5 - "As intenções frágeis, irresponsáveis e doentias"
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PÍLULAS PARA A ALMA - 5

Hélio Arakaki – Prof de Karate, facilitador didata de Biodanza e Consultor para o Desenvolvimento humano em empresas – contato@muryokan.com.brwww.muryokan.com.br

As intenções frágeis, irresponsáveis e doentias


É dito que é preciso ter um propósito na vida. Sem dúvida, não há como negar essa necessidade que nos ajuda a atingir graus de satisfação e crescimento na vida.


A questão é que somente o propósito não basta, deve-se levar em conta a atitude e o conhecimento.

A origem da palavra propósito vem do latim propositu, intenção. Daí a famosa frase “O inferno está cheio de pessoas bem intencionadas”.


Muitas pessoas vivem apenas no desejo, sem se dar ao trabalho de buscar a realização desse desejo.


E com isso, acabam alimentando a ilusão da busca pelo jeito fácil de se obter as coisas. Sonham com a realização se isentando do esforço próprio e do discernimento necessário acerca do que se pretende alcançar.


Um profissional que almeja o sucesso e não se propõe a desenvolver novos conhecimentos, habilidades e competências, é um exemplo do que falo aqui. Assim, encontramos profissionais relapsos nas mais variadas áreas de atuações.


Agora no plano pessoal, o problema é quando a boa intenção do outro acaba nos afetando. É o caso quando encontramos com pessoas que vivem às voltas com os problemas alheios na ânsia de querer ajudar.


Mas que acabam só atrapalhando, tumultuando ainda mais uma situação já complicada.


E depois, quando questionadas, num tom de vítima dizem: que ingratidão a sua. A minha intenção era apenas ajudar.


Essas são as tais pessoas xeretas, irresponsáveis.


Agora, grave é quando encontramos pessoas que se apresentam cheia de boas intenções, mostrando-se prestativas, sedutoras, boazinhas, no entanto, possuidoras de intenções obscuras e doentias de prejudicar e fazer o mal.


Essas são as pessoas psicopatas. Lobos em pele de cordeiros.


Eu tive pela frente uma pessoa assim que me deixou um rastro de ações prejudiciais que até hoje tem afetado a minha vida.

Muitos são vitimas de psicopatas pela omissão e o silêncio de quem sabe do perigo do envolvimento com tais pessoas.


Por isso, me dou ao trabalho de denunciar tal pessoa com todos os riscos e conseqüências que tenho que correr, afinal, trata-se de uma obrigação moral e social que todos devem assumir para proteger pessoas das garras de indivíduos insanos cuja intenção oculta e doentia é de apenas prejudicar a vida de gente desavisada e inocente.


Você busca a sua transformação interior para tornar-se mais pleno, confiante e harmonioso na vida? Venha participar do grupo de iniciação de Biodanza. Saiba mais: (67) 3384-4090 - helio@muryokan.com.br - www.muryokan.com.br

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

PARA REFLEXÃO - GEORGE CARLIN

debento@duailibi.adv.br
paraLuiz Carlos Nogueira lcarlosnogueira@gmail.com
data24 de agosto de 2011 07:23
assuntoFw: Vale a pena ler!
Importante principalmente por causa das pessoas na conversa.

ocultar detalhes 07:23 (1 hora atrás)

Subject: Vale a pena ler!






Texto de George Carlin




Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.



Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.


Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

(George Carlin)


Recebido por e.mail do meu amigo Bento Andriano Monteiro Duailibi (advogado)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

As perguntas e o aprendizado

22 de agosto de 2011

Por João Bosco Leal

Muitas pessoas precisam cair e se levantar, cair novamente, tentar se reerguer, passar fome e até sede, antes de adquirir a humildade de fazer perguntas. Elas não entendem que, quanto mais perguntarem, lerem e se informarem, em menos tempo e com menos dificuldades atingirão seus objetivos.


Fazendo perguntas ficariam sabendo qual o caminho para a nascente da água, as terras mais férteis e o pomar, com menos rampas, desertos e pedreiras a serem transpostas até o destino.


Em uma conversa recente com amigos nos lembramos de outro, extremamente inteligente e que enquanto vivo fazia muitas perguntas a todos com quem mantivesse qualquer tipo de diálogo, sobre qualquer assunto.


Uma vez, conversando com ele, brincando me disse: “Meu departamento de fofocas me informou que…”. Ele ficara sabendo de algo sobre mim e só queria uma confirmação. Ou seja, até sobre fofocas ele sabia, pois alguém a quem ele também fazia perguntas o informava até sobre pequenas coisas, sem nenhuma importância.


Pessoas assim são raras, diferentes, vivem com mais facilidade, cometendo menos erros e acertando mais, por se aproveitarem das experiências já vividas pelos outros, que estão à disposição de todos os que procuram saber.


Outros caminham sem nada questionar e normalmente ficam tristes ou até culpam outros por não terem conseguido enxergar pedras ou buracos no caminho e neles haverem tropeçado, quando bastava ter perguntado qual o melhor caminho.


Existem respostas para tudo o que já ocorreu na história da humanidade e raramente faremos uma pergunta sobre um assunto ainda não ocorrido, o que só é comum a cientistas em busca de algo ainda desconhecido.


No passado alguém certamente já passou por experiências, situações ou fatos iguais ou bastante parecidos com o que agora pretendemos saber e perguntando encontraremos alguém que nos dará explicações sobre como ocorreram, os motivos e as alternativas encontradas.


A inibição e o orgulho são apontados como as principais dificuldades das pessoas em perguntar, mas qualquer que seja ela provoca prejuízos, pois as respostas certamente levariam ao destino com mais facilidade e com menos riscos, gastos de energia e financeiros.


Nenhum motivo é forte o suficiente para impedir que deixemos de nos orientar sobre escolhas e caminhos que poderemos tomar. A falta de orientação, que poderia nos ser dada em resposta a uma simples pergunta, poderá nos levar a opções erradas.


Diariamente temos diversas oportunidades de aprendizado e de superação, que invariavelmente nos levam a amadurecimentos em diversos campos, inclusive o de quebrarmos nossas próprias barreiras, como a inibição e o orgulho, se existirem.


Superando nossas dificuldades em perguntar facilitaremos muito nossa caminhada que poderá ser realizada com menos tropeços ou quedas e com menor distância até o destino.


Quando você pergunta, pode até ouvir muita coisa sem importância ou que já sabia, mas sempre aprende algo. No mínimo, que aquele a quem perguntou nada sabe sobre o assunto.

Clique aqui para conferir no site do autor, esta matéria recebida por e.mail

segunda-feira, 22 de agosto de 2011


de Hélio Arakaki helio@muryokan.com.br
para
nogueirablog@gmail.com

data20 de agosto de 2011 14:52
assuntoPÍLULAS PARA A ALMA - 4 - "A medida da nossa capacidade de ajudar ao próximo"
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PÍLULAS PARA A ALMA - 4
Hélio Arakaki – Prof de Karate, facilitador didata de Biodanza e Consultor para o Desenvolvimento humano em empresas –contato@muryokan.com.brwww.muryokan.com.br


A medida da nossa capacidade de ajudar ao próximo

A medida da ajuda que podemos dar a alguém é proporcional ao quanto ele está disposto a receber o auxílio.

Uma conclusão cruel,afinal, como seres humanos que somos, a identificação que criamos em torno do sofrimento do outro, não raramente nos gera também um sofrimento, nascendo daí a vontade de ajudar.

O que se dirá então, de pais que tentam ajudar um filho ou filha que, por opção, caminham em direção a uma vida de sofrível, e se sentem impotentes? Com certeza, mergulham em um turbilhão de sentimentos horríveis, afinal nenhum pai ou mãe em sã consciência permitirá que um ser gerado pela união dos dois sofra.

Muitos reclamam da frieza demonstrada por muitos médicos na lida com seus pacientes. De certa forma, uma reclamação cabível.

Por outro lado, o que seria se os médicos deixassem ser tomados por um exagerado sentimento de responsabilidade ou um possível sentimento de impotência na doença de um paciente? Faltaria neles , no caso do agravamento do quadro do paciente, a clareza necessária para uma intervenção mais acertada. E no caso, da perda do paciente, a condição emocional necessária para continuar a desenvolver a sua profissão.

Numa análise fria, mesmo que envolvendo filhos, em muitas situações, faz-se necessário, o distanciamento emocional, no sentido de trazer à luz da consciência a realidade de que somos sim incapazes de evitar o mal que eles causam neles mesmos.

Trata-se de uma escolha pessoal, na qual não temos nenhuma possibilidade de dissuadir quem quer que seja quando se blindam numa barreira intransponível de intransigência e negação.

E aí cabe uma escolha para quem tenta ajudar: ser tragado junto com a outra pessoa no redemoinho da dor e do sofrimento ou trabalhar o sentimento de desapego de modo que lhe permita se inocentar de qualquer culpa diante do sentimento de impotência?


Por experiência, chego à dura conclusão, mas essencial, de que somos responsáveis sim por tentar ajudar a quem sofre, mas em caso da negação da outra parte, depois de todas as tentativas terem sido em vão, nesse caso, a alternativa coerente é seguir adiante na vida. Sem culpas nem arrependimento.

Difícil? Sem dúvida, mas necessária. Pois creio que a maior tragédia que podemos presenciar é quando duas ou mais vidas se aniquilam em função de uma pessoa que simplesmente se negou a ser ajudada.

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