quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Os perigos do Budismo

sábado, 15 de novembro de 2008


Os perigos do Budismo



Muitas pessoas cultas, bem intencionadas e inteligentes se afastam das religiões cristãs e espíritas, por perceberem logo suas aberrações. Mas por estarem ainda ligadas àquele medo da morte, à questões do sentido da vida, acabam procurando conhecer o budismo. Ele aparentemente oferece algo mais "harmônico".


Dica para vocês: não percam tempo. Estudem logo o ateísmo.


Aqui vai um resumo do que se encontra no budismo, para que você não precise ir lá, ou caso você queira, já vá preparado. Relatos de um amigo meu que tentou e se decepcionou.


A lei mais importante para os budistas é: "A vida é sofrimento". Bem legal essa, né? Eles dizem que se você se livrar de desejos e repulsas e seguir o budismo, você vai parar de sofrer. Será? Além disso você tem que praticar meditação, para ficar bem calminho e não reclamar...


Foi o que aconteceu com o meu amigo. Praticando meditação ele foi ficando cada vez mais passivo, menos humano negando seus desejos, se tornando depressivo e começou a pensar até em suicídio. Ele foi condicionado a negar a vida, por ser sinônimo de sofrimento, e de acreditar que só a prática do budismo o salvaria. A única coisa que impede um budista de se matar é o medo da reencarnação. Nesse aspecto eles se parecem com os espíritas.


Mesmo se sentindo passivo e depressivo, ele entendia que ele deveria estar feliz, por ver as fotos dos mestres budistas. Ele passou a negar o sentimento de depressão que ele tinha e começou a fingir que era feliz. Quando ouvia critícas ao budismo, ele repetia alguma frase meio sem sentido dos mestres para se reassegurar, e dizia que a verdade está muito além da compreensão e das palavras.


Ele estudou profundamente a filosofia budista e sentiu que isso não ajudou muito. Passou a perceber outros budistas fingindo felicidade. Adquiriu bastante prática na meditação mas sentiu que resultava numa sensação sem-graça, na qual a vida perdia a cor.


Passou a acreditar então que o budismo só poderia ser compreendido por alguém que tivesse karma suficiente. Daí ele leu um livro de um mestre que dizia que era só um homem comum, e que eram as outras pessoas que o faziam ser grande e famoso. Ele passou então a duvidar da hierarquia budista. Coincidentemente ele passou a ter matérias de psicologia e filosofia na faculdade, que ensinaram para ele novos conceitos. Descobriu que a falta de desejo leva à depressão e vice-versa. Depois de ler Nietsche, ele abandonou o budismo de vez. Entendeu que o budismo causava nele uma tristeza ao mesmo tempo que prometia felicidade, num círculo vicioso.


Falsa harmonia.


Nota: apesar do que escrevi acima sobre o meu amigo, tenho que reconhecer que a meditação tem efeitos positivos para a saúde, como vem sendo comprovado por vários médicos. O mesmo se aplica à yoga com os exercícios de repiração, alongamento e alimentação balanceada com vegetais e frutas. Eu recomendo aos meus leitores que experimentem essas práticas e aproveitem os seus benefícios à saúde sem precisar se ocupar do "bla" místico que vem associado.


Obs: estes conceitos não representam a idéia do titular deste blog, a matéria foi copiada do site Ateu Praticante, que pode ser acessado clicando neste link:

http://ateupraticante.blogspot.com/2008/11/os-perigos-do-budismo.html





2 comentários:

  1. Resumir milhões de fiéis do budismo em uma experiência negativa do seu amigo lhe faz chagar a conclusão absoluta e simplista de que o budismo e os budistas não prestam.
    Realmente você é um gênio em burrologia. (Obs: não sou budista, sou sociólogo e ateu).

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Só hoje vi este comentário. Você deve ter nome, e não precisa ser grosseiro. A matéria aqui postada não é minha, pois eu sempre assino o que produzo. O motivo de eu postá-la é para mostrar um ponto de vista sobre o Budismo, que aliás alguns até o julgam como sendo uma espécie de ateísmo. Você que diz ser sociólogo, não costuma incursionar pelo campo das ideias, mesmo que lhes sejam antagônicas? Nenhuma pessoa se torna sábia pela arrogância e tampouco se socializa pelo anonimato.

      Excluir