PÍLULAS PARA A ALMA - 2
Hélio Arakaki – Prof de Karate, facilitador didata de Biodanza e Consultor para o Desenvolvimento humano em empresas – contato@muryokan.com.br – www.muryokan.com.br
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A vaquinha que nos faz pastar
Nas linhas abaixo, um conto oriental, numa versão reduzida e com um toque meu.
Um mestre e seu discípulo foram acolhidos por uma família muito pobre durante uma viagem. Foram servidos somente de leite e queijo. O chefe da família justificou que a única fonte de alimento procedia de uma vaca que possuíam. Na manhã seguinte, depois de agradecerem, os visitantes prosseguiram a viagem. Alguns metros depois, o mestre ordena que o discípulo jogue a vaca no abismo próximo do local. O discípulo contesta. Mas obediente e revoltado, cumpre a ordem do mestre. Passaram-se alguns anos, aquele jovem discípulo percorre o mesmo trecho, mas não reconhece o lugar. Onde havia o casebre, havia agora um imponente casarão, tendo ao fundo, muito hectares de plantação. Ao se aproximar, o discípulo, para a sua surpresa, viu que a família era a mesma. Curioso, perguntou ao chefe da família o que fizeram prosperar tanto. O homem respondeu:- Aquela vaquinha que tínhamos desapareceu misteriosamente. E aí fomos obrigados a cultivar a terra que não sabíamos ser tão fértil. E como você vê, toda a nossa riqueza é proveniente desta plantação.
Não raramente ouço algumas pessoas responderem da seguinte forma a seguinte pergunta:
- Você gosta de sushi ou sashimi? – Não!
- Mas, já experimentou?- Não!
Muito curioso. Não gostar sem jamais ter experimentado...
Por trás dessa resposta pode estar implícita o medo da possibilidade de enfrentar o desconhecido, de correr riscos, de trocar o certo pelo duvidoso.
Certamente é bom de ter cautela e precaução em nossas escolhas. No entanto, o meu olhar crítico dirige-se a rejeição por algo que apresenta uma real possibilidade de êxitos.
Neste caso, é a força do medo nos paralisando, nos impedindo de tomar uma atitude. E este medo apresenta várias faces que chamamos de preguiça, procrastinação, esquecimento, distração etc.
Mas por que o medo de algo que pode dar certo e nos trazer felicidade?
Pode ser um comportamento de auto - sabotagem que leva a pessoa a se estabelecer na zona do conforto, mesmo que se leve uma vida de insatisfação e sofrimento, como aquelas pessoas do conto.
Quem se auto - sabota não necessita de inimigos. Ele, por si só, já é suficiente para se prejudicar. Necessita que lhe apareça pessoas bem intencionadas em sua vida para jogar no abismo a vaca que o faz pastar.
Você busca a sua transformação interior para ser mais pleno, confiante e harmonioso na vida? Venha participar do grupo de iniciação de Biodanza. Sessão experimental dia 16 de Agosto. Saiba mais, clique.
Nas linhas abaixo, um conto oriental, numa versão reduzida e com um toque meu.
Um mestre e seu discípulo foram acolhidos por uma família muito pobre durante uma viagem. Foram servidos somente de leite e queijo. O chefe da família justificou que a única fonte de alimento procedia de uma vaca que possuíam. Na manhã seguinte, depois de agradecerem, os visitantes prosseguiram a viagem. Alguns metros depois, o mestre ordena que o discípulo jogue a vaca no abismo próximo do local. O discípulo contesta. Mas obediente e revoltado, cumpre a ordem do mestre. Passaram-se alguns anos, aquele jovem discípulo percorre o mesmo trecho, mas não reconhece o lugar. Onde havia o casebre, havia agora um imponente casarão, tendo ao fundo, muito hectares de plantação. Ao se aproximar, o discípulo, para a sua surpresa, viu que a família era a mesma. Curioso, perguntou ao chefe da família o que fizeram prosperar tanto. O homem respondeu:- Aquela vaquinha que tínhamos desapareceu misteriosamente. E aí fomos obrigados a cultivar a terra que não sabíamos ser tão fértil. E como você vê, toda a nossa riqueza é proveniente desta plantação.
Não raramente ouço algumas pessoas responderem da seguinte forma a seguinte pergunta:
- Você gosta de sushi ou sashimi? – Não!
- Mas, já experimentou?- Não!
Muito curioso. Não gostar sem jamais ter experimentado...
Por trás dessa resposta pode estar implícita o medo da possibilidade de enfrentar o desconhecido, de correr riscos, de trocar o certo pelo duvidoso.
Certamente é bom de ter cautela e precaução em nossas escolhas. No entanto, o meu olhar crítico dirige-se a rejeição por algo que apresenta uma real possibilidade de êxitos.
Neste caso, é a força do medo nos paralisando, nos impedindo de tomar uma atitude. E este medo apresenta várias faces que chamamos de preguiça, procrastinação, esquecimento, distração etc.
Mas por que o medo de algo que pode dar certo e nos trazer felicidade?
Pode ser um comportamento de auto - sabotagem que leva a pessoa a se estabelecer na zona do conforto, mesmo que se leve uma vida de insatisfação e sofrimento, como aquelas pessoas do conto.
Quem se auto - sabota não necessita de inimigos. Ele, por si só, já é suficiente para se prejudicar. Necessita que lhe apareça pessoas bem intencionadas em sua vida para jogar no abismo a vaca que o faz pastar.
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