Sabe-se que o incenso é extraído de uma árvore nativa da Ásia e da África, denominada Boswellia Carteri (um arbusto na verdade, que chega a atingir até 3 metros de altura). A coleta do material é feita durante o verão, nos meses de fevereiro e março, mediante a perfuração dos seus troncos, para que dos orifícios possam brotar uma resina que fica endurecida pela exposição ao ar. No entanto não há informação de quando a humanidade começou a extrair o perfume das plantas aromáticas. Pesquisas revelaram evidências de que no período Neolítico, as flores e as ervas aromáticas eram empregadas na medicina e na culinária. Alguns povos começaram a utilizar as ervas e suas flores nos funerais.
O uso mais freqüente de que temos notícias, do uso das resinas, das flores e das próprias ervas é de que eram queimados a fim de produzir fumaça ou para fazer fumigamentos nos rituais oferecidos aos deuses. Os antigos haviam observado que o olor da fumaça resultante da queima das diversas plantas aromáticas, produziam efeitos ora calmantes, ora estimulantes ou alucinógenos, de forma que passaram a ser usadas nos rituais xamânicos ou mágicos e até para efeitos curativos.
Entre os egípcios antigos, inicialmente só os sacerdotes e as sacerdotisas podiam usar substâncias aromáticas e os incensos. As fragrâncias dos óleos eram usadas para fazer perfumes e também eram empregadas na medicina e no uso estético, assim como, para as consagrações ritualísticas.
Segundo se conta, o incenso egípcio mais famoso foi o Kyphi, que era queimado durante as cerimônias religiosas, bem como seu efeito servia para aliviar ansiedades, para dormir e fazer sonhar.
Com o decorrer do tempo as resinas e as ervas aromáticas passaram a ser queimadas também para purificar o ar dos ambientes, afastando o perigo das infecções.
Hipócrates, o médico grego (600 ac), tido como o “pai da medicina”, utilizava o incenso para curar a asma e para aliviar as dores do parto.
Na África o uso do incenso servia para acalmar as dores de estômago, assim como para melhorar o funcionamento do fígado e circulação do sangue.
Na Europa e em alguns povoados austríacos e suíços, usava-se queimar incensos nas casas, entre o Natal e a Epifania, por acreditarem que isso trazia garantia de boa saúde aos que ali habitavam.
Na Índia, por ocasião das meditações yoga, queima-se incensos, para, segundo os indianos, facilitar o encontro com a divindade. Também se usa o incenso para perfumar os fornos crematórios, como rito de passagem da vida terrena à vida espiritual. Os indianos também utilizam os incensos para curar reumatismos e as enfermidades nervosas.
Na Bíblia encontramos em Êxodo (30:34 - Disse mais o Senhor a Moisés: Toma especiarias aromáticas: estoraque, onicha e gálbano, especiarias aromáticas com incenso puro; de cada uma delas tomarás peso igual;) a indicação de que as especiarias aromáticas faziam parte da composição sagrada ofertada somente a Deus, tendo, por isso, se transformado num sinal de adoração. Aliás, o uso do incenso pode ser verificado não só na Bíblia Sagrada dos Cristãos, mas também no Alcorão e no Livro Etíope dos Reis.
Em Salmos encontra-se referência do ofertório a Deus, em oração e incenso: “Salmos 141
1 Ó Senhor, a ti clamo; dá-te pressa em me acudir! Dá ouvidos à minha voz, quando a ti clamo!
2 Suba a minha oração, como incenso, diante de ti, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde!”
Em Mateus 2:11 (E entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro incenso e mirra.) está registrado que os Três Reis Magos do Oriente, ofertara, além do ouro, o incenso a Jesus, para adorá-lo como o recém-nascido que seria tido como o Salvador do Mundo.
Em Apocalipse 8:1 – 4, lemos:
“1 Quando abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu, quase por meia hora.
2 E vi os sete anjos que estavam em pé diante de Deus, e lhes foram dadas sete trombetas.
3 Veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para que o
oferecesse com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono.
4 E da mão do anjo subiu diante de Deus a fumaça do incenso com as orações dos santos.”
Os cristãos para se distinguirem do paganismo, nos primeiros tempos não usavam incenso nas suas liturgias, somente após a extinção do paganismo (no Século IV) é que o incenso passou a fazer parte dos seus atos litúrgicos.
Então, a partir do Século IV os rituais cristãos de consagração passaram a queimar incenso. Usam-no hoje, nas missas, para as honras ao altar, às relíquias e aos objetos considerados sagrados, bem como para propiciar, segundo eles, a subida das almas dos falecidos aos céus, por ocasião das exéquias.
Tanto os povos, grego e romano, tinham seus altares para a queima do incenso (foculus) aos seus ídolos, como sinal de adoração. Esses povos prestavam homenagem no culto ao imperador, fazendo a incensação a eles que eram tidos como deuses.
Na Grécia as vítimas do sacrifício eram incensadas para torná-las mais aceitáveis às divindades.
Por fim, temos notícia de que as pesquisas científicas já mostraram que o incenso quando está queimando desprende a substância denominada tetraidrocanabinol (THL), de poder desinfetante, mas também inebriante e anestésica, capaz, por exemplo, de atenuar dor de cabeça e a dor de dente. E que quando se aspira o fenol que a fumaça do incenso produz, essa substância atua no córtex cerebral onde está sediada a nossa consciência e onde se processam as informações, além disso atua também sobre o nosso sistema neurovegetativo, que controla a nossa respiração e por conseqüência o ritmo cardíaco, bem assim como as nossas funções do aparelho digestor e dos nossos intestinos. O THL do incenso estimula a serotonina que uma substância produzida pelo nosso cérebro, que atenua nossos impulsos nervosos e diminuem a freqüência das nossas ondas cerebrais, criando dessa forma um estado propício à concentração.
Os Rosacruzes afirmam que certos aromas têm efeito psicológico sobre nós, bem como estimulam e aceleram as funções das glândulas que regulam o fluxo das forças psíquicas do Cósmico por todo o sistema nervoso. Determinados odores, suaves, relaxam e parecem aquietar o corpo e liberar os poderes psíquicos, pois o odor do incenso tem algum efeito vibratório na atmosfera de um compartimento, ajudando a purificá-la afetando e neutralizando quaisquer vibrações inarmônicas que eventualmente existam, o que ajuda a meditação.
O uso mais freqüente de que temos notícias, do uso das resinas, das flores e das próprias ervas é de que eram queimados a fim de produzir fumaça ou para fazer fumigamentos nos rituais oferecidos aos deuses. Os antigos haviam observado que o olor da fumaça resultante da queima das diversas plantas aromáticas, produziam efeitos ora calmantes, ora estimulantes ou alucinógenos, de forma que passaram a ser usadas nos rituais xamânicos ou mágicos e até para efeitos curativos.
Entre os egípcios antigos, inicialmente só os sacerdotes e as sacerdotisas podiam usar substâncias aromáticas e os incensos. As fragrâncias dos óleos eram usadas para fazer perfumes e também eram empregadas na medicina e no uso estético, assim como, para as consagrações ritualísticas.
Segundo se conta, o incenso egípcio mais famoso foi o Kyphi, que era queimado durante as cerimônias religiosas, bem como seu efeito servia para aliviar ansiedades, para dormir e fazer sonhar.
Com o decorrer do tempo as resinas e as ervas aromáticas passaram a ser queimadas também para purificar o ar dos ambientes, afastando o perigo das infecções.
Hipócrates, o médico grego (600 ac), tido como o “pai da medicina”, utilizava o incenso para curar a asma e para aliviar as dores do parto.
Na África o uso do incenso servia para acalmar as dores de estômago, assim como para melhorar o funcionamento do fígado e circulação do sangue.
Na Europa e em alguns povoados austríacos e suíços, usava-se queimar incensos nas casas, entre o Natal e a Epifania, por acreditarem que isso trazia garantia de boa saúde aos que ali habitavam.
Na Índia, por ocasião das meditações yoga, queima-se incensos, para, segundo os indianos, facilitar o encontro com a divindade. Também se usa o incenso para perfumar os fornos crematórios, como rito de passagem da vida terrena à vida espiritual. Os indianos também utilizam os incensos para curar reumatismos e as enfermidades nervosas.
Na Bíblia encontramos em Êxodo (30:34 - Disse mais o Senhor a Moisés: Toma especiarias aromáticas: estoraque, onicha e gálbano, especiarias aromáticas com incenso puro; de cada uma delas tomarás peso igual;) a indicação de que as especiarias aromáticas faziam parte da composição sagrada ofertada somente a Deus, tendo, por isso, se transformado num sinal de adoração. Aliás, o uso do incenso pode ser verificado não só na Bíblia Sagrada dos Cristãos, mas também no Alcorão e no Livro Etíope dos Reis.
Em Salmos encontra-se referência do ofertório a Deus, em oração e incenso: “Salmos 141
1 Ó Senhor, a ti clamo; dá-te pressa em me acudir! Dá ouvidos à minha voz, quando a ti clamo!
2 Suba a minha oração, como incenso, diante de ti, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde!”
Em Mateus 2:11 (E entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro incenso e mirra.) está registrado que os Três Reis Magos do Oriente, ofertara, além do ouro, o incenso a Jesus, para adorá-lo como o recém-nascido que seria tido como o Salvador do Mundo.
Em Apocalipse 8:1 – 4, lemos:
“1 Quando abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu, quase por meia hora.
2 E vi os sete anjos que estavam em pé diante de Deus, e lhes foram dadas sete trombetas.
3 Veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para que o
oferecesse com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono.
4 E da mão do anjo subiu diante de Deus a fumaça do incenso com as orações dos santos.”
Os cristãos para se distinguirem do paganismo, nos primeiros tempos não usavam incenso nas suas liturgias, somente após a extinção do paganismo (no Século IV) é que o incenso passou a fazer parte dos seus atos litúrgicos.
Então, a partir do Século IV os rituais cristãos de consagração passaram a queimar incenso. Usam-no hoje, nas missas, para as honras ao altar, às relíquias e aos objetos considerados sagrados, bem como para propiciar, segundo eles, a subida das almas dos falecidos aos céus, por ocasião das exéquias.
Tanto os povos, grego e romano, tinham seus altares para a queima do incenso (foculus) aos seus ídolos, como sinal de adoração. Esses povos prestavam homenagem no culto ao imperador, fazendo a incensação a eles que eram tidos como deuses.
Na Grécia as vítimas do sacrifício eram incensadas para torná-las mais aceitáveis às divindades.
Por fim, temos notícia de que as pesquisas científicas já mostraram que o incenso quando está queimando desprende a substância denominada tetraidrocanabinol (THL), de poder desinfetante, mas também inebriante e anestésica, capaz, por exemplo, de atenuar dor de cabeça e a dor de dente. E que quando se aspira o fenol que a fumaça do incenso produz, essa substância atua no córtex cerebral onde está sediada a nossa consciência e onde se processam as informações, além disso atua também sobre o nosso sistema neurovegetativo, que controla a nossa respiração e por conseqüência o ritmo cardíaco, bem assim como as nossas funções do aparelho digestor e dos nossos intestinos. O THL do incenso estimula a serotonina que uma substância produzida pelo nosso cérebro, que atenua nossos impulsos nervosos e diminuem a freqüência das nossas ondas cerebrais, criando dessa forma um estado propício à concentração.
Os Rosacruzes afirmam que certos aromas têm efeito psicológico sobre nós, bem como estimulam e aceleram as funções das glândulas que regulam o fluxo das forças psíquicas do Cósmico por todo o sistema nervoso. Determinados odores, suaves, relaxam e parecem aquietar o corpo e liberar os poderes psíquicos, pois o odor do incenso tem algum efeito vibratório na atmosfera de um compartimento, ajudando a purificá-la afetando e neutralizando quaisquer vibrações inarmônicas que eventualmente existam, o que ajuda a meditação.
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