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data12 de setembro de 2011 12:04
assunto Pílulas para a alma 7 - "Evoluir é se permitir às crises"
12 set (2 dias atrás)
PÍLULAS PARA A ALMA -7
Hélio Arakaki – Prof de Karate, facilitador didata de Biodanza e Consultor para o Desenvolvimento humano em empresas –contato@muryokan.com.br – www.muryokan.com.br
Hélio Arakaki – Prof de Karate, facilitador didata de Biodanza e Consultor para o Desenvolvimento humano em empresas –contato@muryokan.com.br – www.muryokan.com.br
Evoluir é se permitir às crises
Viver conformadamente é ansiar por uma vida estável e tranqüila, isenta de crise.
A crise existencial pode acontecer quando o nosso ego controlador dá sinal de fraqueza e faz irromper desejos e sentimentos reprimidos.
Nesses momentos, surge a sensação de desorientação, uma vez que muitas das nossas referências anteriores são colocadas em cheque. Inclusive a noção de quem realmente somos. É a temida e bendita crise se instalando, trazendo ao mesmo tempo a ruptura da estabilidade e uma nova ordem à nossa vida.
Evoluímos na inconstância e no dinamismo dos acontecimentos, como as águas dos rios que, na ânsia pelo oceano, rasgam a paisagem, ora seguindo em plácidas correntezas, ora na turbulência das corredeiras.
E da mesma forma do rio, nós seguimos o fluxo na vida através da alternância de nossas emoções e sentimentos a influenciar o nosso estado de espírito.
Somos seres pulsantes, dinâmicos, em que as emoções nos faz mover. Portanto, não sentir e nem fazer contato com as emoções são formas de se estabilizar a vida.
Já imaginou se vivêssemos o tempo todo felizes? Provavelmente, a vida perderia a graça e nos acomodaríamos.
Se na estabilidade nada de novo se estabelece e evoluir significa romper com o estabelecido, o equilíbrio emocional, se interpretado como ausência de desequilíbrio, torna-se um grande empecilho para a nossa evolução.
Acredito no equilíbrio emocional dinâmico, em que nos permitimos aos desequilíbrios, mas com um grande poder de adaptação e recuperação.
A verdade -para o horror dos conformistas - é que somente nos abrindo para a incerteza da crise e do caos é que viveremos a vida em sua plenitude. Como disse Guimarães Rosa em Grande Sertão: Veredas: “A vida é ingrata no macio de si; mas transtraz a esperança mesmo do meio do fel do desespero”.
A crise existencial pode acontecer quando o nosso ego controlador dá sinal de fraqueza e faz irromper desejos e sentimentos reprimidos.
Nesses momentos, surge a sensação de desorientação, uma vez que muitas das nossas referências anteriores são colocadas em cheque. Inclusive a noção de quem realmente somos. É a temida e bendita crise se instalando, trazendo ao mesmo tempo a ruptura da estabilidade e uma nova ordem à nossa vida.
Evoluímos na inconstância e no dinamismo dos acontecimentos, como as águas dos rios que, na ânsia pelo oceano, rasgam a paisagem, ora seguindo em plácidas correntezas, ora na turbulência das corredeiras.
E da mesma forma do rio, nós seguimos o fluxo na vida através da alternância de nossas emoções e sentimentos a influenciar o nosso estado de espírito.
Somos seres pulsantes, dinâmicos, em que as emoções nos faz mover. Portanto, não sentir e nem fazer contato com as emoções são formas de se estabilizar a vida.
Já imaginou se vivêssemos o tempo todo felizes? Provavelmente, a vida perderia a graça e nos acomodaríamos.
Se na estabilidade nada de novo se estabelece e evoluir significa romper com o estabelecido, o equilíbrio emocional, se interpretado como ausência de desequilíbrio, torna-se um grande empecilho para a nossa evolução.
Acredito no equilíbrio emocional dinâmico, em que nos permitimos aos desequilíbrios, mas com um grande poder de adaptação e recuperação.
A verdade -para o horror dos conformistas - é que somente nos abrindo para a incerteza da crise e do caos é que viveremos a vida em sua plenitude. Como disse Guimarães Rosa em Grande Sertão: Veredas: “A vida é ingrata no macio de si; mas transtraz a esperança mesmo do meio do fel do desespero”.
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Saiba mais: (67) 3384-4090 -helio@muryokan.com.br - www.muryokan.com.br
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