Luiz Carlos Nogueira
O que somos afinal?
Um aglomerado de
átomos
atraídos pelo acaso?
Somos o pó ou fuligem das estrelas
que despencou do céu,
causando noite escura em nossas almas?
Ou somos iguais a chama da vela,
bruxuleantes na escuridão?
Ou somos como coriscos ligeiros e breves,
que ferem a esmo, sem culpas, mas sem perdão?
De onde viemos e para onde vamos,
na pressa do dia-a-dia, sem completarmos a tarefa inteira?
O que decidirmos fazer, devemos agir imediatamente,
sem deixarmos para a tarde, o que podemos realizar pela
manhã?
Estamos sujeitos ao destino,
que faz com que o Sol se apague
todo o final de dia?
Somos como barcos sem leme, levados pelo vento
até que se arrebentem nos penhascos?
Não é possível que sejamos como estes versos sem rimas.
Devemos esperar que tudo de ajeite por si só?
Ou devemos ser como uma alavanca no meio social?
Afinal que recado a vida nos dá?: Carpe diem!?
Carpe
Diem é uma frase em latim de
um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento. É também utilizado como uma expressão para
solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma
justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro (Wikipédia).
PREFIRO ACREDITAR NO PENSAMENTO DE BUDA - "SOMOS O QUE PENSAMOS"... NÓS SOMOS OPERÁRIOS DE NÓS MESMOS, ESTAMOS CONECTADOS AO TODO E O TODO NO TUDO, CREIO NA MUDANÇA DE ESTADO E NÃO NA MORTE PROPRIAMENTE DITA, A MATÉRIA VAI MAS O ESPÍRITO É ETERNO E IMUTÁVEL... ABRAÇOS LUIZÃO... - HEI DE VENCER... HEI DE VENCER... HEI DE VENCER... CICERO DE SOUZA GOMES
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